Depois do jogo de domingo na Ressacada, alguém me disse com a boca amarga do ressentimento: “Esse Caio tem a cara da torcida deles, é baixo, feio e tem um sotaque brabo”.
Na hora não reagi à odiosa soberba. Não sei dizer se fiquei mais perplexo diante da estupidez do meu interlocutor ou face à grandeza do evento que se desenrolava no estádio ensandecido de euforia.
Pois é esse baixinho feioso e com uma voz fininha sem o menor glamour que vai ficar na história do Avaí Futebol Clube e da cidade de Florianópolis como o autor de uma das maiores façanhas que um jogador de futebol pode fazer por seu clube e por sua torcida.
Três gols espetaculares e uma virada inesquecível que transformaram, como num toque de mágica, um jogo desesperado numa apoteose de final de campeonato.
Avaianos, eu sei que é difícil atender esse pedido, mas dêem uma breve pausa no êxtase e reflitam por um breve instante.
E parem de pagar ridículas promessas ou agradecimentos de joelhos porque pega mal.
Porque diante da grandeza do pequeno Caio qualquer homenagem ou agradecimento será ínfimo, reles, diminuto.
E pelo amor de Nossa Senhora da Ressacada, não me venham com estátuas porque a gratidão verdadeira não cabe em dimensões de bronze.
Uma estátua seria muito pouco para homenagear os três golaços do imortal Antonio Caio da Silva Souza.
Que homenagem seria maior do que transmitir às futuras gerações avaianas o nome do herói?
Guardemos dele apenas o nome completo e um sorriso permanente, enquanto ruge um silêncio ensurdecedor pelos lados do Estreito!
Na hora não reagi à odiosa soberba. Não sei dizer se fiquei mais perplexo diante da estupidez do meu interlocutor ou face à grandeza do evento que se desenrolava no estádio ensandecido de euforia.
Pois é esse baixinho feioso e com uma voz fininha sem o menor glamour que vai ficar na história do Avaí Futebol Clube e da cidade de Florianópolis como o autor de uma das maiores façanhas que um jogador de futebol pode fazer por seu clube e por sua torcida.
Três gols espetaculares e uma virada inesquecível que transformaram, como num toque de mágica, um jogo desesperado numa apoteose de final de campeonato.
Avaianos, eu sei que é difícil atender esse pedido, mas dêem uma breve pausa no êxtase e reflitam por um breve instante.
E parem de pagar ridículas promessas ou agradecimentos de joelhos porque pega mal.
Porque diante da grandeza do pequeno Caio qualquer homenagem ou agradecimento será ínfimo, reles, diminuto.
E pelo amor de Nossa Senhora da Ressacada, não me venham com estátuas porque a gratidão verdadeira não cabe em dimensões de bronze.
Uma estátua seria muito pouco para homenagear os três golaços do imortal Antonio Caio da Silva Souza.
Que homenagem seria maior do que transmitir às futuras gerações avaianas o nome do herói?
Guardemos dele apenas o nome completo e um sorriso permanente, enquanto ruge um silêncio ensurdecedor pelos lados do Estreito!
Mais postagens, seu preguiçoso. Teu belo texto merece mais. Sei como é. Foi por isso que larguei de mão o meu blog. Abs, saúde e paz Mário
ResponderExcluirGrande Baudelaire !
ResponderExcluirTudo bem contigo ?
Outro dia descobri um jazzista israelense ,que canta em sefardi e lembrei do grande amigo .
Faço um convite formal para que o tu entre no tal de Facebook , atualmente , arma letal contra ditadores de plantão e instrumento poderoso na busca de amigos espalhados pelo planeta .
Mando o link do músico para que vc escute. .http://www.youtube.com/watch?v=zCHSoGUuPeU
Um Grande abraço . Marconi
Vou entrar no Facebook, abraço
ResponderExcluirMario, desculpe o atraso em responder, problemas com a internet, prometo lutar contra a preguiça, assim como também contra todos os ditadores e cartolas!
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